Qual é a mulher de verdade?
-A 'Amélia' que acha bonito não ter o que comer e não tem a menor vaidade (leia-se 'cuidados com a aparência')?
-A 'periguete' que não tem outra preocupação senão roupas de grife e baladas?
-Ou a 'madame' que faz cabelo e lipo nos intervalos em que usa o cartão de crédito?
Cristiane Cardoso propõe uma mulher diferente, na contramão dos estereótipos. A coautora do sucesso Casamento Blindado vai buscar no livro bíblico de Provérbios a inspiração para definir o que chama "Mulher V": moderna, claro, mas que mantém valores que o tempo não apaga.
Conheça os 20 segredos dessa mulher extraordinária que todos os homens dariam tudo para ter a seu lado e torne-se também uma "Mulher V".
#FALA BLOGUEIRA: estou amando muito ler esse livro!!!!! <3
#ONDE COMPRAR:http://www.americanas.com.br/produto/112884736/livro-a-mulher-v-moderna-a-moda-antiga
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
LIVRO INFÁNTIL
O aprendizado da linguagem é demorado e a manifestação de sons sem sentido é a primeira forma de comunicação do bebê com os pais. A troca entre pai e filho é fundamental para a linguagem do bebê. O desenvolvimento da linguagem é individual, as habilidades acontecem em tempos diferentes.
Oferecer estímulos visuais e sempre que conversar com o bebê, pegá-lo no colo, deixar o rádio ligado, oferecer-lhe objetos que produzam sons, mostrar diferentes sons com a boca, enfim, estimular todos os sentidos (visão, audição, paladar e tato) são fatores fundamentais para o desenvolvimento da linguagem.
onde comprar: http://www.americanas.com.br/produto/7133056/livro-toby
Oferecer estímulos visuais e sempre que conversar com o bebê, pegá-lo no colo, deixar o rádio ligado, oferecer-lhe objetos que produzam sons, mostrar diferentes sons com a boca, enfim, estimular todos os sentidos (visão, audição, paladar e tato) são fatores fundamentais para o desenvolvimento da linguagem.
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quarta-feira, 14 de agosto de 2013
LIVRO DA SEMANA
Um dia, em 1962, um casal de médicos fundou um pequeno hospital na cidade de Barretos com um forte ideal: fazer um atendimento humanizado, qualitativo e gratuito para os mais carentes. Depois de observar a dificuldade de inúmeros pacientes com câncer em conseguir tratamento em centros especializados, o fundador, Dr. Paulo Prata, transformou-o no Hospital de Câncer de Barretos (HCB).
Em 1989, subsistindo com recursos públicos e algumas doações, o hospital estava deficitário, a ponto de fechar as portas. Um episódio mudou tudo: o terceiro filho do casal, Henrique Prata, fazendeiro que nunca cursou medicina, ao viver uma experiência de fé, resolveu abraçar a obra de seu pai e servir a Deus desse modo.
Enfrentou muitas dificuldades, mas conseguiu, com a ajuda de doações de empresários, fazendeiros, artistas e personalidades públicas, manter o hospital funcionando. Mas não só. Hoje, 50 anos após sua fundação, com 107 mil m2 de área, fazendo cerca de cem mil atendimentos gratuitos por ano, o HCB se transformou em um dos maiores centros de excelência do mundo no tratamento e pesquisa de câncer, reconhecido e premiado internacionalmente.Neste livro, você vai conhecer as incríveis histórias que acontecem todos os dias – verdadeiros milagres – que permitem que este trabalho valioso continue sendo feito. Como o custo operacional mensal excede as receitas públicas destinadas à obra, é o apoio incondicional de pessoas do bem que faz com que as portas permaneçam abertas. O autor narra como venceu barreiras e tornou o impossível possível, encontrando verdadeiros anjos de solidariedade que o ajudam a prosseguir nesse caminho de fé e amor dedicado ao próximo.
Dois médicos e um fazendeiro: o mesmo sonho
As origens dos ideais que influenciaram os sonhos, a prática profissional e a criação da Fundação Pio XII pelo médico Dr. Paulo Prata remontam à trajetória pessoal de seu pai, Dr. Ranulpho Prata, nascido em Lagarto, no interior de Sergipe, em 1869.
Embora tenha entrado para a história como escritor, Dr. Ranulpho foi, na essência, um médico idealista e apaixonado pelo serviço ao próximo, a quem se entregava de corpo e alma. Dedicava a isso também sua escrita, que reflete a alma do humanista e pensador da enfermidade e do sistema no qual se inseria seu cuidar. Se a profissão influenciou profundamente sua produção literária, foi seu filho único a maior projeção de seus valores.
De Lagarto, interior de Sergipe, para Aracaju, Salvador, Rio de Janeiro, Santos e Mirassol. De São Paulo para Catanduva e Barretos. Idas e vindas de Pratas e suas famílias em busca da melhor formação profissional com vista a oferecer o melhor tratamento médico aos mais necessitados.
ENTRA LÁ: http://www.acimadetudooamor.com.br/olivro.php
Em 1989, subsistindo com recursos públicos e algumas doações, o hospital estava deficitário, a ponto de fechar as portas. Um episódio mudou tudo: o terceiro filho do casal, Henrique Prata, fazendeiro que nunca cursou medicina, ao viver uma experiência de fé, resolveu abraçar a obra de seu pai e servir a Deus desse modo.
Enfrentou muitas dificuldades, mas conseguiu, com a ajuda de doações de empresários, fazendeiros, artistas e personalidades públicas, manter o hospital funcionando. Mas não só. Hoje, 50 anos após sua fundação, com 107 mil m2 de área, fazendo cerca de cem mil atendimentos gratuitos por ano, o HCB se transformou em um dos maiores centros de excelência do mundo no tratamento e pesquisa de câncer, reconhecido e premiado internacionalmente.Neste livro, você vai conhecer as incríveis histórias que acontecem todos os dias – verdadeiros milagres – que permitem que este trabalho valioso continue sendo feito. Como o custo operacional mensal excede as receitas públicas destinadas à obra, é o apoio incondicional de pessoas do bem que faz com que as portas permaneçam abertas. O autor narra como venceu barreiras e tornou o impossível possível, encontrando verdadeiros anjos de solidariedade que o ajudam a prosseguir nesse caminho de fé e amor dedicado ao próximo.
Dois médicos e um fazendeiro: o mesmo sonho
As origens dos ideais que influenciaram os sonhos, a prática profissional e a criação da Fundação Pio XII pelo médico Dr. Paulo Prata remontam à trajetória pessoal de seu pai, Dr. Ranulpho Prata, nascido em Lagarto, no interior de Sergipe, em 1869.
Embora tenha entrado para a história como escritor, Dr. Ranulpho foi, na essência, um médico idealista e apaixonado pelo serviço ao próximo, a quem se entregava de corpo e alma. Dedicava a isso também sua escrita, que reflete a alma do humanista e pensador da enfermidade e do sistema no qual se inseria seu cuidar. Se a profissão influenciou profundamente sua produção literária, foi seu filho único a maior projeção de seus valores.
De Lagarto, interior de Sergipe, para Aracaju, Salvador, Rio de Janeiro, Santos e Mirassol. De São Paulo para Catanduva e Barretos. Idas e vindas de Pratas e suas famílias em busca da melhor formação profissional com vista a oferecer o melhor tratamento médico aos mais necessitados.
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